“O gato é um monge portátil sempre à disposição de quem o saiba perceber.” (Artur da Távola )
A maioria das pessoas prefere cachorros. A explicação mais fácil é: cachorros são mais fáceis de serem conquistados. Os homens gostam mais daquilo que é submisso, de quem o reverencia, de quem lhe obedece.
A desculpa mais ouvida por aí é: “Gatos são traiçoeiros.” Na verdade, nada incomoda mais o homem do que a independência dos gatos. Gatos não se rendem às necessidades doentias de amor que certas pessoas exigem.
Gatos não são traiçoeiros, não são falsos! Gatos aceitam afeto apenas quando sentem que respeitamos sua individualidade.
Quando o gato fica “na dele” ele não está inerte. Ele está analisando. Ele não pede amor porque não depende dele.
Quem não gosta de gatos tem medo de si. Os gatos são sábios, nos invadem através do olhar, nos viram do avesso, sabem a nossa essência.
Quem não gosta de gatos tem receio de ser “descoberto”. Você pode esboçar um gesto de carinho, mas se lá no fundo existir um impulso secreto de agressão, ele saberá!
Quando um gato se entrelaçar em suas pernas, quando subir no seu colo, aceite! Não desdenhe! Esse gesto de confiança significa um julgamento. Um bom julgamento.
Há pouco tempo fui julgada (neste momento escorre uma lágrima do meu olho). Fui julgada por um gato de 7 anos que adotei há 4 meses. Ele me aceitou. O Lui me aceitou.
Sou uma pessoa de muita sorte, pois além dele ter me aceitado, a Kyra, a minha gata de 3 anos, também nos aceitou.
No começo foi uma tarefa árdua. Mas ver os dois agora é gratificante. Valeu a pena as noites mal dormidas para dar atenção ao que mais precisava no momento. Valeu a pena decidir adotar essas duas criaturas tão especiais.
Diariamente tenho lições de afeto verdadeiro e fiel. Lições de bons gestos e senso de oportunidade. Lição de vida educada, completa, sem cobranças, veemências ou exageros.
Lui e Kyra, obrigada por tudo.
A maioria das pessoas prefere cachorros. A explicação mais fácil é: cachorros são mais fáceis de serem conquistados. Os homens gostam mais daquilo que é submisso, de quem o reverencia, de quem lhe obedece.
A desculpa mais ouvida por aí é: “Gatos são traiçoeiros.” Na verdade, nada incomoda mais o homem do que a independência dos gatos. Gatos não se rendem às necessidades doentias de amor que certas pessoas exigem.
Gatos não são traiçoeiros, não são falsos! Gatos aceitam afeto apenas quando sentem que respeitamos sua individualidade.
Quando o gato fica “na dele” ele não está inerte. Ele está analisando. Ele não pede amor porque não depende dele.
Quem não gosta de gatos tem medo de si. Os gatos são sábios, nos invadem através do olhar, nos viram do avesso, sabem a nossa essência.
Quem não gosta de gatos tem receio de ser “descoberto”. Você pode esboçar um gesto de carinho, mas se lá no fundo existir um impulso secreto de agressão, ele saberá!
Quando um gato se entrelaçar em suas pernas, quando subir no seu colo, aceite! Não desdenhe! Esse gesto de confiança significa um julgamento. Um bom julgamento.
Há pouco tempo fui julgada (neste momento escorre uma lágrima do meu olho). Fui julgada por um gato de 7 anos que adotei há 4 meses. Ele me aceitou. O Lui me aceitou.
Sou uma pessoa de muita sorte, pois além dele ter me aceitado, a Kyra, a minha gata de 3 anos, também nos aceitou.
No começo foi uma tarefa árdua. Mas ver os dois agora é gratificante. Valeu a pena as noites mal dormidas para dar atenção ao que mais precisava no momento. Valeu a pena decidir adotar essas duas criaturas tão especiais.
Diariamente tenho lições de afeto verdadeiro e fiel. Lições de bons gestos e senso de oportunidade. Lição de vida educada, completa, sem cobranças, veemências ou exageros.
Lui e Kyra, obrigada por tudo.
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